A descriminação de gênero é a desigualdade entre homens e
mulheres, onde essa, por sua vez, são as maiores vítimas. Isso vem de muito
tempo atrás. Tem-se origens na ditadura machista de anos e anos persistentes,
na qual a mulher era um simples objeto de trabalho doméstico: cuidar dos
filhos, lavar, passar, cozinhar e, claro, cuidar do marido. Porém essa já não é
mais uma realidade tão sólida nos dias de hoje. Atualmente o mercado de
trabalho para a mulher é amplo e muitas já ocupam setores onde, há pouco tempo
atrás, apenas homens ocupavam. Com isso a mulher vem conquistando cada vez mais
seu espaço na sociedade atual, pois as empresas usam e devem continuar usando
medidas simples como a seleção e a valorização do trabalho feminino, quebrando
paradigmas impostos pela sociedade. Infelizmente ainda existem países que essa
realidade ainda não é verdadeira. Ao contrário do Brasil, onde a mulher
conseguiu chegar até mesmo à presidência da República.
VIOLÊNCIA
Apesar do espaço conquistado pelas mulheres em alguns
países, ainda existe um enorme problema contra o sexo considerado frágil. A
violência contra a mulher é um fato infeliz ante a sua grande participação e
sua independência que vem conquistando dia após dia. O ato covarde de alguns
homens machistas que se acham o dono de sua parceira tem gerado muita tristeza
e medo em um grupo de mulheres que sofrem com agressões todos os dias. Por ser
parceiros íntimos os comuns agressores, a maioria delas por receio e medo
sofrem caladas e continuam nessa situação acreditando na mudança do seu
companheiro ou que algo de pior possa lhes acontecer. As origens desses atos se
deve a uma cultura onde impera o machismo. Suas consequências são enormes,
tanto para quem sofre quanto para a sociedade em geral, pois é na família que
construímos uma base social. Com essa estrutura abalada, é quase impossível se
construir indivíduos sadios socialmente.
O SEXO FRÁGIL
Com base na oratória em que a mulher é o sexo frágil, uma
criatura meiga, delicada e que exala doçura, desde os tempos mais remotos da
Terra que a mulher é tida como uma figura menos forte. Imagem essa que não foge
à realidade. Naturalmente sim, os homens são mais fortes que as mulheres, com
suas raras exceções. Outro padrão muito comum que rege o conceito em torno da
mulher é que ela deve ser submissa aos seus maridos. Isso também ocorre por
tempos a fio e perdura, mesmo que tenuemente, nos dias de hoje. Com essas
ideias, as mulheres, ao longo do tempo, sempre estiveram em segundo plano. Os
homens sempre eram os que comandavam o mundo. As mulheres tomavam rumos bem
diferentes. Donas de casa era seu único destino. Hoje a realidade é bem
diferente. É certo que ainda há uma divisão nos deverem de homens e de
mulheres, mas nada que se compara ao mundo de tempos atrás.