segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Mulher e a Sociedade

A descriminação de gênero é a desigualdade entre homens e mulheres, onde essa, por sua vez, são as maiores vítimas. Isso vem de muito tempo atrás. Tem-se origens na ditadura machista de anos e anos persistentes, na qual a mulher era um simples objeto de trabalho doméstico: cuidar dos filhos, lavar, passar, cozinhar e, claro, cuidar do marido. Porém essa já não é mais uma realidade tão sólida nos dias de hoje. Atualmente o mercado de trabalho para a mulher é amplo e muitas já ocupam setores onde, há pouco tempo atrás, apenas homens ocupavam. Com isso a mulher vem conquistando cada vez mais seu espaço na sociedade atual, pois as empresas usam e devem continuar usando medidas simples como a seleção e a valorização do trabalho feminino, quebrando paradigmas impostos pela sociedade. Infelizmente ainda existem países que essa realidade ainda não é verdadeira. Ao contrário do Brasil, onde a mulher conseguiu chegar até mesmo à presidência da República.

VIOLÊNCIA

Apesar do espaço conquistado pelas mulheres em alguns países, ainda existe um enorme problema contra o sexo considerado frágil. A violência contra a mulher é um fato infeliz ante a sua grande participação e sua independência que vem conquistando dia após dia. O ato covarde de alguns homens machistas que se acham o dono de sua parceira tem gerado muita tristeza e medo em um grupo de mulheres que sofrem com agressões todos os dias. Por ser parceiros íntimos os comuns agressores, a maioria delas por receio e medo sofrem caladas e continuam nessa situação acreditando na mudança do seu companheiro ou que algo de pior possa lhes acontecer. As origens desses atos se deve a uma cultura onde impera o machismo. Suas consequências são enormes, tanto para quem sofre quanto para a sociedade em geral, pois é na família que construímos uma base social. Com essa estrutura abalada, é quase impossível se construir indivíduos sadios socialmente.


O SEXO FRÁGIL

Com base na oratória em que a mulher é o sexo frágil, uma criatura meiga, delicada e que exala doçura, desde os tempos mais remotos da Terra que a mulher é tida como uma figura menos forte. Imagem essa que não foge à realidade. Naturalmente sim, os homens são mais fortes que as mulheres, com suas raras exceções. Outro padrão muito comum que rege o conceito em torno da mulher é que ela deve ser submissa aos seus maridos. Isso também ocorre por tempos a fio e perdura, mesmo que tenuemente, nos dias de hoje. Com essas ideias, as mulheres, ao longo do tempo, sempre estiveram em segundo plano. Os homens sempre eram os que comandavam o mundo. As mulheres tomavam rumos bem diferentes. Donas de casa era seu único destino. Hoje a realidade é bem diferente. É certo que ainda há uma divisão nos deverem de homens e de mulheres, mas nada que se compara ao mundo de tempos atrás.